

Estava agora no carro e o facto é que tenho tido uns dias de merda. Razões mais que válidas. Claro que no céu tudo é perfeito mas bom, com franqueza talvez por isso volta e meia pense em desaparecimento. Sei que esta conversa pode meter nojo mas só isso pode explicar este síndrome de estocolmo ou ... Porque estas coisas confundem-se e fico de queixos no chão depois de me passar a neura e me sentir semi antipática por não tecer mais de dois dedos de conversa virtual porque sei lá, o tipo pode ficar triste. E quando alguém fica triste pode pensar naquelas coisas tristes e não que horró. oh não.Compreendo que talvez em tempos desejasse muito ser um instrumento para poder dar umas músicas bonitas mas no entretanto olho por mim abaixo e vejo uma mulher, mais nada. Nem bonita nem feia. Mais uma mulher a lutar pelo seu lugar. E se o encontrar e gostar vai ser meio caminho para perder merdas de síndromes.
Claro que, e por falar em instrumentos lembro-me do Nick Drake e depois do Marylin Manson. Gosto dos dois e só ouço um quando me sento. Fico sempre a pensar que horrível escolha, a dele (se chegou acontecer). Por outro, conseguiu o que queria. Pacificamente, sem ter de se mostrar. Mas mas (acabando preferia-o vivo e looser) e talvez nunca ter ouvido falar da sua vida. A sua música acabava por ser tocada, eventualmente.