o gajo que se estoura (se fosse apenas ele já seria demasiado dramático, o problema nesta merda há sempre quem fique sem pernas braços, ovários...)
Mas o tipo ficou de ideia feita e disse uma coisa que para mim foi tudo, falou de uma nação ocupada que não tem absolutamente nada (escolas hospitais), que sobrevivem como condenados a uma morte lenta (no future no future god save the queen) e que o mundo assiste demasiado sentado covarde a ver e a ler... (ehpáaaa) e no meio desta tortura de ex-nação há sempre quem "ceda" e colabore com o ocupante (que se faz de vítima sendo o opressor: bela operação de marketing cum catano mas também cada vez mais vista e pouco corajosa e e produtiva e criativa) E nós fazemos esta merda todos os dias, muda-se um partido, a câmara despede ex-funcionários que pertecem ao "outro" e por aí fora. As técnicas são sempre as mesmas com ou sem violência física. Aliás à partida o "domínio" é isto: levar sempre o outro a ceder ou a desaparecer. Uma questão de humilhação que nos faz simultaneamente sempre pensar em complexos, sejam eles superiores ou de inferioridade.
Isto é Europa, também...
2 comments:
homónima, no outro dia levei o teu desenho para casa.
ehe
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